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O exame A200 avalia a resposta do sistema imunológico frente a mais de 200 alimentos. Com uma simples coleta de sangue é possível saber quais alimentos podem ser potencialmente prejudiciais à sua saúde.
Está cientificamente demonstrado que a retirada da dieta daqueles alimentos para os quais os níveis de IgG específicos estão acima da normalidade proporcionam uma melhora no quadro clínico dos pacientes, amenizando os seguintes sintomas:
ARTICULAÇÕES
Dor e rigidez
DERMATOLOGIA MANIFESTAÇÕES
Acne
Eczema
Psoriase
Erupção cutánea
Urticaria
Comichão
Dermatite
RESPIRATÓRIO
Tosse
Bronquite
Asma
DIGESTIVO
Acidez
Úlceras e aftas
Gastrite
Dores ou inchaço abdominal
Constipação
Diarreia
Colon irritável
GERAIS
Enxaqueca
Fadiga
Depressão
Retenção de liquidos
Falta de concentração
Sobrepeso ou desnutrição
Náuseas
Os resultados dos exames de laboratório sofrem influência de estado fisiológico, patológico e uso de medicação.
Somente seu médico tem condições de analisar corretamente este resultado.
( intolerância alimentar Itu Votorantim Sorocaba)
A maior parte das respostas alimentares adversas são decorrentes de intolerância alimentar, que é uma resposta do organismo à ingestão de determinados alimentos, no qual, o organismo tem dificuldade ou é incapaz de absorver alguns nutrientes, resultando em extremo desconforto, que pode estar associado a vários sintomas. Acredita-se que a prevalência da intolerância alimentar na população em geral seja de 5-20%, no entanto, devido a dados insuficientes ou sub diagnosticados, a verdadeira prevalência permanece desconhecida.
A intolerância alimentar mediada por IgG (reação de hipersensibilidade tipo III) é uma reação imune tardia, que está associada a diversos sintomas inespecíficos desde erupções cutâneas, urticárias, asma, cólicas abdominais, diarreia, constipação e até mesmo manifestações neurológicas como enxaquecas.
Entenda como diagnosticar a Intolerância Alimentar
Existem diferentes fatores que podem alterar a permeabilidade intestinal ou a funcionalidade do sistema imune (como por exemplo, stress, infecções, antibióticos ou uso excessivo de anti-inflamatórios) resultando em um aumento de probabilidade de apresentar reações de intolerância alimentar. A intolerância alimentar mediada por IgG pode ser causada pelo aumento da permeabilidade intestinal, permitindo assim, que substâncias alimentares tenham acesso à circulação como antígenos, levando a produção de IgG específica para proteínas de alimentos.
Apesar da intolerância alimentar ser tão comum na população, o diagnóstico geralmente não é direto e requer uma compreensão dos mais variados aspectos clínicos, incluindo a gravidade e o momento do início dos sintomas. Devido a sintomatologia inespecífica, o fato de não poder ser detectada nas provas dérmicas e não apresentarem uma resposta de causa-efeito rápida, as intolerâncias alimentares são ainda mais difíceis de serem detectadas. Sendo ainda mais complicado pelos vários mecanismos de intolerância alimentar que podem existir, variando de farmacológicos (por exemplo, por substâncias que alteram o metabolismo) a deficiências enzimáticas (por exemplo, absorção de lactose) e funcionamento gastrointestinal não específico.
No entanto, com o avanço da ciência, exames de inovação que possibilitam a análise dos principais alimentos que podem desencadear este tipo de reação imunológica estão cada vez mais acessíveis na vida das pessoas. A identificação do perfil de intolerância por meio de testes que avaliam os principais alimentos relacionados a esse tipo de reação a partir de uma simples amostra de soro tem garantido melhor direcionamento na conduta clínica, proporcionando assim maiores benefícios na vida do paciente.
Quais são as indicações para o Exame A200.
Desta forma, o exame A200 é uma opção importante a ser considerada diante de quaisquer manifestações clínicas adversas sem diagnóstico como:
Transtornos gastrointestinais: dores abdominais, prisão de ventre, diarreia, inchaço abdominal, náuseas, acidez, úlceras e aftas, gastrite, colite.
Processos dermatológicos: acne, eczema, psoríase, coceira, urticária.
Doenças neurológicas: dor de cabeça, enxaqueca, tontura, vertigem.
Alterações respiratórias: tosse, bronquite, asma, rinite.
Condições psicológicas: ansiedade, depressão, fadiga, hiperatividade.
Transtornos musculoesqueléticos: dor, rigidez, artrite, fibromialgia.
Outros: retenção de líquidos e obesidade.
Qual a diferença entre intolerância e alergia alimentar?
As alergias alimentares normalmente aparecem quando o paciente ainda é bem novo. As intolerâncias, no entanto, podem aparecer a qualquer momento da vida a partir da dificuldade de digestão de um determinado alimento, sendo mais frequentes conforme envelhecemos. Isso acontece porque a digestão se torna mais lenta, já que diminuímos a produção de enzimas utilizadas na decomposição dos alimentos.
Com a dificuldade no processo de absorção de alguns nutrientes, o organismo retém a substância, que fica acumulada no estômago, e isso pode ocasionar desconfortos como cólicas, enxaquecas, obesidade, tontura, náuseas, psoríase, diarreia, arritmia, prisão de ventre, aftas, fadiga, conjuntivite, entre outras.
Caso exista um quadro de intolerância, o exame IgG mostrará uma significativa alteração. A alergia, por outro lado, é identificada quando o médico analisa os resultados do exame IgE.
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